Peço um pouco de comprenssão e paciência, este é meu primeiro blog e tá tudo meio complicado ainda, mas vai normalizar.
Pássaro Vermelho é minha princeira fanfiction, e é um romance baseado na obra de L. J. Smith, a série Diario de Vampiros. Para quem não leu nenhum livro da série Diario de Vampiro, não vale muito a pena ler, porque vai ficar perdido. Em breve colocarei fics sobre outros temas, e vocês podem mandar suas próprias fics para compartilhar com o pessoal.
Espero ansiosa pela colaboração, sugestões e comentários de vocês.
Abracos,
TheFemme
Pássaro Vermelho
Fanfiction escrita por TheFemme
Baseada no conto Após o Expediente (L. J. Smith). Esta fanfic não segue a ordem dos livros, nem os fatos dos livros.
Nota Inicial:
Fanfiction escrita por TheFemme
Baseada no conto Após o Expediente (L. J. Smith). Esta fanfic não segue a ordem dos livros, nem os fatos dos livros.
“Minha primeira fanfic, então desculpem se tiver algo errado ou se vocês não gostarem da história. Criticas ou sugestões mandem nos reviews ou para o meu e-mail (zaninhatomaz@hotmail.com).
Quem gosta de Delena (Damon & Elena) não leiam, estão avisados. Quem gosta de Bamon (Bonnie & Damon) divirtam-se rsrs.
Essa é uma pequena doce história de amor, com um pouco de violência, qualquer leitor acima de 13 anos pode ler. Esse é apenas o primeiro capitulo de muitos que virão, então fiquem á vontade para dar opiniões e sugestões.
TheFemme.”
Sinopse:
Bonnie se vê envolvida no atraente e perigoso mundo vampiro ao se apaixonar pelo maléfico Damon. Apesar de todo ódio dele, ela tem certeza que ainda há algo humano nele pelo qual vale lutar.
Damon esta tentando proteger seu irmão Stefan, exatamente como prometeu á sua falecida mãe, ao mesmo tempo que se vinga dessa pequena promessa atormentado Stefan. Ele luta a cada dia mais para acabar com o que restou de sua humanidade, mas Bonnie McCullough não esta disposta a desistir de reviver sua humanidade decadente.
Será que a pequena bruxinha conseguirá mudar o sombrio e perigoso Damon?
Leia para saber!
Quem gosta de Bamon (como eu, que adoro a pequena bruxinha ruiva), tem que ler esta história.
Prólogo.
Eu sabia que estava num sonho, porque estava tudo perfeito demais ao ponto de parecer errado. Quando você de repente tem tudo que você mais sonha, não tem como não notar que há algo errado, porque – hello! – ninguém tem aquilo que quer. Com exceção de Elena, mas Elena é toda uma exceção.
Então, lá estava eu, com meu vestido rosa com paetês preta, no baile da escola. A multidão não era importante, a musica que tocava não era importante, o chão que eu pisava não era importante! O único que era importante, o único que eu via, era o meu Anjo. Meu Anjo sem asas, mas bem, mesmo assim um anjo. Mesmo que não tivesse nada de divino, não posso pensar em outro titulo mais adequado para ele. Ele é simplesmente irreal demais para que seja classificado como algo terrestre; ele é perfeito demais para ser chamado comum.
_ Damon.
Ele tem um sorriso diabólico demais para ser considerado divino, mas não havia outro titulo que se aproximasse mais de sua real condição. Eu sabia perfeitamente que estava sonhando, porque Damon só tinha olhos para mim – o que é tudo que eu poderia querer, mas que não poderia ter. Olhos negros e insondáveis, como se pudesse chegar ao fundo do oceano através deles, mas não era para o oceano que eu olhava, e sim para o negro e insondável abismo. E quem poderia imaginar o que havia no fundo daquele abismo? Ninguém nunca tinha ido fundo suficiente para saber. Ninguém sabia o que Damon tinha profundamente em sua alma.
Aquela boca sensual se abria num sorriso irônico, aquele sorrisinho torto que eu adorava. Vestia-se de negro dos pés á cabeça, das botas até a jaqueta de couro negro, então, mais uma vez, ele não tinha nada de divino ou santo. Se existia Deus e diabo, eu sabia exatamente de onde Damon fora moldado. Ele era como um Anjo Negro, sensual e pecaminoso, levando suas vitimas á loucura, destruindo tudo por onde quer que passasse, causando dor aos que estavam próximos. E mesmo assim, sabendo de toda a sua maldade, eu não podia odiá-lo, eu não podia lhe desejar mal.
Talvez fosse isso que chamassem de amor. Mas, pessoalmente, prefiro chamar de amor não correspondido. O coração de Damon já tem dono, e podes crer que não sou eu, por isso eu sabia com total convicção que estava sonhando.
Porque sonhando era a única maneira de eu tê-lo. E era assim, nessa irrealidade flutuante, que eu podia estar nos seus braços, ouvindo sua voz suave e amando-o em silencio. Por ele, eu deixaria tudo – mas nesse tudo, ele não incluía. Por mais que eu tentasse negar, não havia negação na forma como eu o olhava, com meus olhos cheios de uma adoração cega. Nesse sonho dourado, eu não precisava esconder nada, eu podia amá-lo plenamente, sem mentir para mim mesma.
Mas essa irrealidade esta chegando ao fim, findando-se com o alvorecer, a luz do dia que me puxa para a realidade. O sonho esta acabado. Enquanto abro as cortinas da janela, fecha-se as cortinas deste grande falso espetáculo. E como sempre, não há aplausos. Só as lembranças da perfeição daquele sorriso, daquele olhar, dos seus braços em mim.
*****
Capitulo 1 – Irrealidade (P.D.V Bonnie)
"Você já amou alguém tanto que você mal consegue respirar quando você está com ele?" Eminem.
Eu vasculhei mais fundo no meu armário, enfiando o braço entre os incontáveis livros, canetas abandonadas, meias sujas e Post-its velhos. Um deles ainda pude ler, dizia: “Não esquecer de colocar ração do Pit”.
_ Droga. – resmunguei. Apesar do post-it ter sido escrito á duas semanas atrás, eu havia – de novo, devo dizer – esquecido de colocar a ração do meu cão pequinês, Pit. Isso ia causar uma discussão mais tarde, quando minha mãe chegasse e visse que seu amado cão estava morrendo de fome, mas eu estava muito preocupada com a prova de Álgebra para me importar. Sinceramente, eu não sabia pra que ela queria um cão que não podia nem mesmo impedir uma barata de entrar dentro de casa.
Ufa, finalmente encontrei meu bloco de notas, onde estava todas as anotações importantes de Álgebra, inclusive uma que dizia “Sentar perto do Ronald para colar”. Isso sim era importante! O que seria de mim sem Roland, de quem eu pegava todas as colas das provas (mesmo sem o consentimento dele)?
_ Aqui esta você, pequena fugitiva! – Meredith disse, ás minhas costas, e eu escondi as anotações rapidamente. Minha reputação de CDF ia ficar seriamente encrencada se ela descobrisse que eu colava do meu parceiro.
_ Céus, Meredith, não me dá um susto desses. Você não estava ocupada fazendo os cartazes... Como era? Ah! “Divindade Elena para rainha estudantil”?
Meredith cerrou os olhos.
_ “Adorada Elena para rainha estudantil” Bonnie. E eu disse que ia precisar da sua ajuda, lembra?
_ Mas, Meredith, eu tenho que estudar pra prova de Álgebra! Você sabe como o senhor Jones adora reclamar dos meus trabalhos. Aquele... aquele... Bigodudo! Ele não aceitou o meu trabalho de Álgebra, só porque eu peguei os exemplos do livro.
Colei do livro, era o mais certo.
Meredith me lançou um olhar penetrante.
_ Desde quando você tem que estudar para alguma coisa? Você é a mais inteligente de nós três.
Só quando tinha Roland do meu lado, pensei com ironia.
_ Olha só, o reencontro das duas amigas inseparáveis. Que fofo! – Caroline disse, apoiando o quadril num armário. Agora que ela não podia perturbar Elena – porque morria de medo de Stefan, que estava sempre ao lado de Elena – era á mim e Meredith que vinha atormentar. Eu gostaria de ser uma garota má nessas horas.
_ Dá o fora, Caroline. Você não tem que retocar essa tintura? Tá com as raízes do cabelo descolorida. – respondi e quase sorri ao ver ela empalidecer.
_ Bonnie virgem, sempre correndo atrás das amigas populares. Você devia pedir á suas amigas para lhe emprestar um enchimento, porque ser lisa e reta já saiu de moda. – devolveu Caroline venenosamente.
Agora era eu que estava vermelha como uma pimenta. Não sei como algum dia Caroline já foi nossa amiga, porque ela é simplesmente insuportável. Minha vontade era pegar a cabeça dela e bater contra um armário, mas ser impulsiva nunca foi uma qualidade minha, alem do mais, eu precisaria de salto tamanho 12 para conseguir pegar a cabeça da quilométrica Caroline.
Um chute na canela. Sim, um chute na canela seria perfeito, e eu estava pensando nisso quando a pequena multidão no corredor abriu caminho, murmurando “Oooooh”. Pelo sorriso grandioso de Caroline, era algum garoto, porque ela estava com aquela expressão de “você é meu” que eu conhecia bem – uma caçadora atrás da caça.
Voltei para fechar o armário, prometendo para mim mesma que na próxima vez eu iria realmente dar uns bons chutes na canela fina de Caroline.
Meredith, ao meu lado, fez um som afogado.
_ Ah, não...
Eu devia ter falado em voz alta.
_ Ah, sim. Ela ta mais que merecendo um chute. Mais de um, na verdade...
_ Bonnie, eu não estou falando da Caroline. – ofegou Meredith.
Eu revirei os olhos. A droga do armário estava emperrado de novo.
_ Deixa pra admirar Alaric mais tarde, Meredith, vocês vão ter a tarde toda para se divertir e eu não quero ficar aqui segurando vela nem candelabro, então desencana. – falei para ela.
Ufa, finalmente a droga do armário fechou. Caroline ainda estava com aquela expressão embevecida e eu dei uma olhadela – só para saber se era mesmo aquilo tudo. Beeeeeeeem! Era realmente aquilo tudo. Aliás, era a coisa mais perfeita e sexy. Ele não era bonitinho, nem tinha nada de fofo. Apenas perigoso – um perigo que era atraente.
_ Ah não... – murmurei também. – O que diabos Damon Salvatore esta fazendo aqui?
Infelizmente, ele estava perto demais para escutar isso.
_ Encantado em vê-la também, Bonnie. Bom dia, Meredith. Posso acompanhar vocês para a aula, garotas? – Damon falou, com um sorriso agradável.
Damon sendo amável é a mesma coisa que uma cobra te acariciando o tornozelo – não dá pra confiar. Aliás, ele fica ainda mais perigoso quando esta sendo amável – como o Frankstein te sorrindo numa noite escura.
Eu ia protestar, mas Meredith deu de ombros.
_ Fique á vontade.
Á vontade, pensei com raiva, enquanto íamos para a aula de Álgebra. Eu queria mesmo era ficar á vontade para dar uns socos nele. A expressão de Caroline era de ódio quando a olhei. “Toma essa, vadia” pensei.
_ Que pensamentos indelicados, Bonnie. Sua mãe ficaria horrorizada. – Damon zombou com um sorriso irônico.
_ Não mais do que se visse o que você faz num beco escuro. – respondi sem pensar.
Meredith, a juiz de paz, sabiamente interviu:
_ O que você esta fazendo aqui, Damon?
_ O que todos fazem numa escola, suponho.
Eu odeio Damon Salvatore. Quero dizer, eu odeio as coisas que ele me faz sentir. Odeio olhar para ele e desejar tocá-lo, odeio pensar nele como penso (como MEU Damon), odeio ficar tão vermelha quanto uma pimenta cada vez que ele me olha (é patético), odeio me sentir nervosa com a simples proximidade dele. E cada vez que eu tento repelir ele e esses sentimentos, essas coisas parecem crescer ainda mais. Odiando-o, ao menos, eu posso me manter ilesa, porque não precisa ser clarividente para saber que Damon Salvatore é sinônimo de problemas e encrencas. E pensar que seu sobrenome quer dizer “salvador”...
Elena dizia que ele assassinara o senhor Tanner no dia da festa de Hallowen. Eu não acreditava muito nisso, até porque... Não há nenhum motivo para não acreditar, mas esse infelizmente é o meu jeito de ver as coisas – sempre vendo apenas o melhor das pessoas. Damon até parecia perigoso, mas a ponto de assassinar alguém?
_ Droga! – murmurou Meredith, parando de repente. – Tenho que ir terminar os cartazes, encontro você mais tarde, ok?
Eu arregalei os olhos para ela, numa imploração muda: “Não me deixe sozinha com Damon, não ouse...”. Mas Meredith já estava dando meia volta e indo embora. Maldita seja, ela ia se arrepender por isso, eu ia garantir que ela se arrependesse.
Damon sorriu, como se lesse meus furiosos pensamentos.
_ Enfim, á sós Bonnie.
Isso me soava como uma sentença de morte.
_ Não enche, Salvatore. Você não devia estar no Narcóticos Anônimos em vez de estar perturbando aqui?
Ele sorriu, como se eu tivesse dito algo agradável.
_ Vejo que Elena já fez sua cabeça. Ela não perde tempo.
_ Exatamente. E eu sei muito bem que você não é esse garoto bonzinho que aparenta ser, então pode parar de fingir “eu sou um bom garoto”. Isso não combina com toda essa fachada de bad boy.
Damon franziu o cenho, numa expressão tremendamente sexy. Se segura, Bonnie, pensei desarmada.
_ Imitação de garoto bom? Você me chamou de garoto bonzinho? – ele repetiu.
_ Exatamente. Não entende inglês, meu caro?
Quando se tem algo frágil demais, precisa proteger aquilo á todo custo. E era assim que eu protegia meu coração – repelindo tudo que o ameaçasse, e Damon entrava nessa categoria facilmente.
_ Garoto bonzinho não é exatamente o que eu tento ser. – Damon disse. – Acho que vilão é o termo mais apropriado.
Minha curiosidade foi mais forte que minha fingida indiferença.
_ Porque alguém tentaria ser um vilão? – perguntei, curiosa.
Damon me deu um sorriso deslumbrante que fez meu coração dançar Just Dance (o remix ainda por cima).
_ Algumas pessoas não tentam. Elas simplesmente são. – ele disse.
Eu não tive tempo de perguntar nada, porque Elena e Stefan apareceram neste momento, de mãos entrelaçadas como um casal apaixonado.
_ Seus salvadores chegaram. – debochou Damon.
_ Oi. – Elena me olhava um tanto nervosa. – Tudo bem?
Eu sabia que o que ela estava perguntando era “Damon fez alguma coisa com você?”. Stefan lançava um olhar penetrante para o irmão e eu me perguntei pensativamente porque eles se odiavam tanto – alem de por Elena, é claro. Damon também me olhava, me desafiando a responder algo além da verdade.
_ Eu estou bem. – menti, sorrindo.
*****
PDV Damon
Damon sorriu ao ver Stefan andar de um lado para o outro na sala da mansão
Salvatore de Fells Curch. Era patético ver como seu irmãozinho se preocupava por nada. O único motivo de ainda estar em Fells Curch era a promessa que ele havia feito á sua mãe e não podia quebrar, não importa o quanto odiasse seu idiota irmão mais novo. Sua forma de se recompensar por este pequeno sacrifício era atormentar Stefan – o que estava conseguindo com absoluta facilidade.
_ O que eu disse sobre nada de perseguir humanos, Damon? – disse Stefan, parando á sua frente.
Damon bocejou, tomando mais um gole do vinho. Como se ele fosse obedecer á uma ordem do irmão mais novo...
_ A pass... garota nunca esteve em perigo. Mas se você dividisse sua querida Elena, eu não teria que perseguir ninguém. – respondeu, com um sorriso reluzente.
Stefan lhe fulminou com um olhar.
_ Já disse que Elena não é Katherine. Não vou dividi-la. Você devia parar de viver no passado e seguir em frente, Damon. Katherine se foi, não há substituta para ela.
Damon colocou o copo com força na mesa, irritado porque, no fundo, sabia que Stefan estava certo: era hora de esquecer Katherine e seguir em frente. Ele sorriu, maldoso.
_ Não venha me dar sermão, garoto. Como se você próprio não estivesse procurando uma substituta para Katherine em Elena. – falou.
Stefan lhe deu um olhar penetrante.
_ Você é patético, Damon.
Damon lançou uma rajada de poder que fez Stefan se curvar e se segurar na mesa para se manter em pé. Essa fraqueza sim era patética, pensou Damon para o irmão.
_ Isso vindo do idiota que fica por ai babando por uma humana é realmente hilário. – zombou Damon.
_ Um dia você também foi humano. – lembrou-lhe Stefan cuidadosamente.
Esta não era uma fase que Damon gostasse de recordar. A conversa já estava tomando um rumo desagradável – era sempre assim com seu irmãozinho.
_ É, eu fui. Mas não sou mais. – retrucou Damon, levantando da poltrona.
_ Você não pode odiar tanto assim os humanos. – Stefan ainda tinha alguma esperança.
Damon gargalhou.
_ Oh, sim, eu posso. Eu posso qualquer coisa, irmãozinho Stefan.
Mandando uma ultima rajada de poder que fez Stefan se curvar dolorosamente no chão ofegando, Damon voou pela janela, um grande corvo negro reluzindo contra o azul do céu. Queria deixar para trás todas as lembranças, todas as sensações. Queria deixar para trás toda a humanidade que ainda restava dentro de si.
*******
“E, diabos, a despeito—há!—de ter passado uma noite inteira com ela, ele nem ao menos perguntou o seu nome. Ele provavelmente nunca saberia—não, espere! Ela escreveu naquele primeiro pedaço de papel. O título da página, ela tinha chamado isso. O sobrenome era escocês ou irlandês ou alguma coisa que ele não conseguia lembrar, mas o primeiro nome ele lembrava.
Era Bonnie.
Doce pássaro cantador Bonnie, pensou Damon, fazendo a volta e circulando para o outro lado.”
Damon – Após o Expediente.
Nota Final:
Quem gostar manda review pra mim continuar escrevendo a história.
Não se preocupem, este é apenas o inicio da história. Não deixem de ler o próximo capitulo! Espero que gostem!
Betas que quiserem betar a história ou quem quiser parceria em fics, entrem em contato em zaninhatomaz@hotmail.com.
Beijossss
TheFemme
Próximo capítulo: Laços de amizade.
"Como você pode ver através dos meus olhos como portas abertas? Levando você até o meu interior, onde me tornei tão entorpecida sem uma alma, meu espírito dormindo em algum lugar frio até você encontrá-lo e levá-lo de volta para casa – Damon(Bring me to life - Evanescence) ".